Este livro analisa a genealogia da revogação da participação colectiva dos trabalhadores no modelo sindical chileno, o verdadeiro centro da reforma imposta pela ditadura no Plano Laboral chileno, a sua sobrevivência em chave individualista no atual Código do Trabalho (alíneas d) e e) do artigo 42.º), tudo isto com uma adequada contextualização em diversas fontes históricas, para permitir uma melhor avaliação desta instituição jurídico-laboral.