Duelo de País en Contramarcha é a experiência de um país em agonia de ruína, corrupção e demolição. Haverá direitos humanos para instituições como a do país? Até as circunstâncias da agonia estão inseridas na génese etno-psíquica do trauma do nascimento a-social, do impasse do feminismo e da utopia do país feliz. Mesmo numa festa, os venezuelanos estão em pânico, estão sobrecarregados de retardatários e estão à beira da fome. É necessária uma terapia do país, para se libertar das ideologias e da violência, para alcançar a visão de um país aprendendo a aceitá-la. Resta a destruição na afirmativa para aproveitar a função de uma cultura inovadora para 'mover' o país como um mundo. Interpretando Arquimedes, o texto é apresentado numa escala de demonstração para compreender a técnica que, com a sua lógica matemática, pode promover o movimento para o projeto de sociedade como consistência do ser país, uma promoção inscrita na ética do que o país deve ser, abrangendo todos os países da América Latina como conclusão.