Com as avaliações internacionais da educação, os aspectos do ensino e da investigação na formação de professores universitários, a educação após Bolonha e a falta de professores, a formação de professores tornou-se objeto de um debate controverso. Peritos, avaliações e comissões confirmam quase unanimemente a insuficiência das qualificações e da eficácia. As comparações internacionais de desempenho apontam para deficiências, embora os argumentos variem. Os reformadores do ensino superior pretendem instrumentos que permitam uma maior aplicação dos aspectos internacionais, em conformidade com a Declaração de Bolonha.Existe um consenso quanto à necessidade de reforma. As outras questões, como o impacto, a intensidade e a sustentabilidade do ensino e da aprendizagem nas universidades (e não apenas na formação de professores), a aplicação de conceitos nacionais e internacionais de formação de professores, a ligação entre a formação de professores e os resultados da aprendizagem na escola ou a necessidade de prestar mais atenção aos aspectos práticos da necessária profissionalização, revelam-se essenciais. O artigo pretende ser uma análise pessoal do próprio trabalho no domínio da formação de professores.