Estabelecer uma rotina de prioridades no atendimento de urgência à vítima de trauma é fundamental para garantir maiores chances de sobrevida e de diminuição de sequelas. Também assegura à equipe de socorro direcionar atenção às situações mais prementes, ou seja, que colocam a vida em risco, em vez de priorizar as situações de menor gravidade.Para alcançar esses objetivos, o socorrista deve dominar conceitos de anatomia e fisiologia, vistos no módulo anterior e entender bem a cinemática do trauma.Esta segunda parte do Manual do Socorrista Emergencial detalha importantes tópicos relacionados à Metodologia da Abordagem, Traumatologia e Remoção do Acidentado.Sobre o AutorVilson Milarch é Professor da área de Ciências Biológicas, Corpo Humano e Programas de Saúde (PUC, PR 1979). Estudioso e pesquisador nas mais diversas áreas do conhecimento, com ênfase na área de saúde, segurança e cuidado.Assessor didático, editorial e pedagógico em instituições de cursos profissionalizantes e de capacitação.Na Unidade de Polícia do Exército do Rio de Janeiro (1.o BPEx/RJ), participou de cursos e instruções práticas relacionadas a Primeiros Socorros e Resgate (APH).