ApresentaçãoEstação Gaia traduz, nas entrelinhas, várias questões hodiernas, em contraste com o passado e futuro, acerca dos embates que nos permeiam desde que a humanidade se configura em sua totalidade como ser complexo e, ao mesmo tempo, espelha o belo e a fugacidade das relações em que vivemos, em contrapartida com a constante evolução e a fragilidade da relatividade entre liberdade; banalidade, retrocesso e avanço - ao mesmo tempo em que o passado -, ao se imiscuir ao futuro, deixa-nos uma pseudo sensação de que estamos vivendo em tempo algum. Ou em todos os tempos, de modo a nos emoldurar e reinventar a cada redobrada dessas fusões atemporais.