Helena, uma mulher comum, vê sua rotina ser abruptamente interrompida quando uma xícara de porcelana, cheia de café, escorrega de suas mãos e se estilhaça no assoalho impecavelmente limpo. Este evento aparentemente trivial desencadeia um turbilhão de pensamentos em Helena, que, mergulhando em um fluxo de consciência, começa a explorar as várias facetas de seu eu interior. Em meio aos fragmentos de porcelana, Helena revisita memórias, desejos reprimidos e questionamentos existenciais, tentando compreender por que aquele pequeno acidente foi tão perturbador. A xícara quebrada se torna um símbolo de sua própria fragilidade e das rachaduras invisíveis em sua vida cotidiana. Buscando respostas e uma forma de reconstruir não apenas a xícara, mas também a si mesma, Helena enfrenta suas angústias mais profundas e embarca em uma jornada introspectiva em busca de autoconhecimento e de um novo sentido para sua existência.